Auditando - Odibar J. Lampeao

Agosto 31 2009

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Agosto 31 2009

Sobre as dicas para o Relatorio de auditoria clique aqui.

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Agosto 28 2009

Para aceder a materia sobre auditoria fiscal clique aqui e sera direccionado ao documento original.

Veja tambem Auditoria Fiscal.

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Agosto 28 2009

Para saber sobre risco e gestao de risco veja aqui. Pode ser mais enriquecido o conteudo vendo tambem aqui.

veja tambem:

 Risco1,

Risco2,

 

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Agosto 28 2009

Para aceder o conteudo sobre as modalidades de Auditoria Interna clique aqui.

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Agosto 20 2009

A única coisa necessária para o triunfo do mal é que os homens bons não façam nada”. Edmund Burke, estadista e filósofo britânico.

Os auditores internos têm o compromisso de frear as condutas inapropriadas, transformar-nos em dique de contenção, em barreira protectora, através da promoção da integridade e a transparência em todos os níveis da organização e da criação de consciência sobre a importância e o impacto deste mal. Não há dúvidas que para combater os graves problemas da Ética que afectam todas as entidades, temos a responsabilidade de responder ao chamado:

O lugar mais quente no inferno está reservado para aqueles que em tempo de crise moral, permaneceram indiferentes" – Dante, poeta, prosador, teórico da literatura, filósofo e pensador político italiano. Winston Churchill dizia aos ingleses durante a Segunda Guerra Mundial: “Se cada habitante inglês cumprir apenas e exclusivamente o seu dever, afundaremos o reino”, e isto significa que não basta que cada um cumpra fielmente suas responsabilidades pessoais, familiares e trabalhistas, ademais devemos fazer mais alguma coisa para poder preservar nossa sociedade e nossos valores.

Igualmente importante e ainda mais ao longo do tempo, é a crescente necessidade dos Departamentos de Auditoria Interna de voltar ao básico, retornar aos princípios básicos da nossa profissão é fundamental, com o objectivo de poder manejar de forma apropriada, as situações que afectam a ética, portanto, é imperativo o conhecimento dos padrões relacionados com esta importante área de nosso trabalho.

Devemos desenvolver em nossas organizações um ambiente e uma "cultura" que fixe os princípios, valores e pautas que devem permear e prevalecer em nossas entidades e que sirvam de base para todos os demais componentes dos sistemas de controle interno, fornecendo a disciplina e estruturas requeridas. Eliminar as situações e oportunidades que poderiam levar a cometer irregularidades e actos desonestos.

Auditoria interna deve ser a linha guia do labirinto, pois representamos uma das primeiras linhas de defesa das empresas. Necessitamos de armas potentes contra a fraude, e dentro do arsenal de uma organização deve existir um programa de ética. É de público conhecimento que os valores éticos são um pré-requisito para o sucesso, porém, alguma coisa acontece no percurso. A convicção de que cada dia é melhor vai se degradando até se transformar apenas no compromisso de pagar as contas. Ao invés de lograr uma mudança de conduta, logramos um salário. Ao invés de olhar para frente, olhamos para trás. Ao invés de olhar para fora, olhamos para dentro. E na maior parte das vezes não gostamos do que vemos. Sem se importar com as circunstâncias, aja sempre de forma digna. “Saber o que é correcto e não o fazer e falta de coragem”, Confúcio, filósofo chinês, criador do confucionismo.

É por esta razão que a seguir apresentamos um conjunto de melhores práticas, que estamos seguros lhe ajudarão a fortalecer o ambiente ético de sua organização.

 

Avaliação do Ambiente Ético da Organização

O Conselho para a Prática 2130-1: O papel da Actividade de Auditoria Interna na Cultura Ética de uma Organização estabelece o seguinte:

No mínimo, a actividade de auditoria interna deve avaliar periodicamente o estado do ambiente ético da organização e a eficácia de suas estratégias tácticas, comunicações e outros processos para atingir o nível desejado de cumprimento legal e ético. Os auditores internos devem avaliar a eficácia dos seguintes aspectos de uma cultura ética altamente eficaz e enaltecedora:

 

a.       Código de Conduta formal, que seja claro e compreensível, enunciados relacionados, políticas (incluindo os procedimentos que cubram a fraude e a corrupção) e outras expressões de desejo profundo;

b.      Comunicações frequentes e demonstrações de atitudes e comportamentos éticos esperados por parte dos líderes que exercem influência dentro da organização;

c.       Estratégias explícitas para apoiar e incrementar a cultura ética com programas regulares para actualizar e renovar o compromisso da organização com uma cultura ética;

d.      Formas simples e diversas para que as pessoas informem confidencialmente as supostas violações ao Código ou ás políticas e outros actos de má conduta;

e.       Declarações regulares por parte dos funcionários, fornecedores e clientes, afirmando que reconhecem os quesitos da conduta ética para efectuar transacções de negócios com a organização;

f.        Clara delegação de responsabilidade para garantir que as consequências éticas são avaliadas, com a devida informação confidencial, as supostas más condutas são pesquisadas e os achados são adequadamente informados;

g.       Fácil acesso às oportunidades de aprendizado que permitam a todos os funcionários serem defensores da ética.

 

 

Enfoque do Trabalho de Auditoria Interna

Muitos auditores internos entendem que toda vez que fazem uma revisão em uma auditoria regular, estão avaliando a ética da área ou secção sob revisão, e consideram que existe um compromisso ético em cada trabalho. Adicionalmente, podemos realizar auditorias no programa de ética implementado porque as auditorias éticas utilizam procedimentos semelhantes aos de uma revisão normal. Entrevistas, análise e revisão de documentos. Os principais aspectos desta classe de atribuição incluem:

Confirmar que:

·         Existe uma cultura ética apropriada estabelecida pela empresa e que a mesma atravessa toda a organização;

·         Os Directores (Administrativos ou Operadores) assumem sua responsabilidade e entendem a importância que representa a adequada gestão do risco ético;

·         A Companhia se encontra totalmente alinhada com o cumprimento dos valores éticos, políticas e códigos de conduta relevantes, actualizados e apropriados, que servem de linha guia para seu comportamento e tomada de decisões em todas as áreas;

·         Esses procedimentos são modificados com base na experiência e necessidades;

·         As ameaças e oportunidades éticas são adequadamente integradas ao plano estratégico para verificar a forma em que os problemas éticos são identificados, avaliados e manejados.

Através das seguintes perguntas:

·         É apropriada a resposta da Gerência aos assuntos de ética?

·         Como é considerada a informação visualizada e utilizada na formulação das respostas?

·         De que forma os indicadores estabelecidos para monitoramento podem detectar as ameaças e problemas éticos oportunamente?

·         O quanto apropriado é o sistema de garantia da gestão do risco ético?

·         De que forma o sistema ético implementado é regularmente examinado e actualizado e sujeito a avaliações externas?

 

Respeito dos problemas éticos detectados, os auditores devem:

·         Obter uma clara compreensão da natureza e alcance da situação;

·         Analisar o impacto para a companhia em termos financeiros, reputação e carteira de riscos;

·         Estratégia e planos implementados;

·         Atribuição de responsabilidades;

·         Processo de monitoramento;

·         Opinião, pontos de vista e análise das partes interessadas;

·         Pesquisar o motivo da falha.

 

Conclusão:

 

“Um homem que trabalha com suas mãos é um operário; o que trabalha com suas mãos e o seu cérebro é um artesão, e o que trabalha com suas mãos, seu cérebro e seu coração é um artista”. Louis Nizer, Advogado Norte-Americano nascido na Inglaterra.

 

Os auditores internos além de usar suas mãos e sua mente no trabalho devem usar o seu coração, devemos compreender definitivamente que todos os profissionais que realizamos este trabalho, devemos visualizar nossa tarefa como uma vocação e desempenhar nossa função com paixão. Vocação significa "ser chamado para" e todos os seres humanos temos um chamado diferente, que além do mais representa o único caminho para a plena realização. Com excepção daqueles que se encontram em uma situação economicamente desesperada, as pessoas não trabalham exclusivamente por dinheiro. Um dos combustíveis mais poderosos para alentar o nosso interesse pelo trabalho é a sensação - muito mais importante – de propósito e de paixão.

Espera-se de auditoria interna, além de analisar os processos e avaliar os riscos, que seja capaz de:

·         Servir de rede de segurança para a organização;

·         Determinar o que esta funcionando bem e o que não;

·         Dizer as coisas como elas são;

·         Alertar sobre a existência de possíveis bandeiras vermelhas;

·         Descobrir as más condutas corporativas;

·         Defender e promover à ética.

 Autor: Nahun Frett, MBA, CIA, CCSA, CPA, CFE
É um reconhecido palestrante internacional especializado em temas de auditoria interna, gestão de risco, governança corporativa, mudança organizacional, avaliação do controle interno, liderança e auto-avaliação do controle. Tem desenvolvido palestras, treinamentos e oficinas sobre melhores práticas de auditoria interna no Chile, Argentina, Peru, Uruguai, Panamá, Costa Rica, México, Equador, El Salvador, Cuba, Nicarágua, Colômbia, Guatemala e República Dominicana.
Atualmente é Diretor de Auditoria Interna e Supervisor do Departamento de Sistemas e Procedimentos da Central Romana Corporation Ltda.
Possui um Máster em Administração de Negócios (MBA) da Université du Québec á Montreal, Canadá, é Contador Público Autorizado (CPA) formado pela Universidade Autônoma de Santo Domingo (UASD) Adicionalmente é Certified Internal Auditor (CIA) - Auditor Interno Certificado pelo The Institute of Internal Auditors (IIA); Certification in Control Self-Assessment (CCSA) - Certificação em Auto-Avaliação de Controle pelo The Institute of Internal Auditors; e Certified Fraud Examiner (CFE) Examinador de Fraude Certificado pela Association of Certified Fraud Examiners.

 

Fonte: http://www.iaia.org.ar/elauditorinterno/18/Articulo2p.htm acedido a 20 de agosto de 2009

 

 

publicado por ojpeao às 15:06

Agosto 06 2009

O COSO (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) é uma organização privada criada nos EUA em 1985 para prevenir e evitar fraudes nas demonstrações contabilisticas da empresa.

 

Inicialmente criada como National Commission on Fraudulent Financial Reporting (em português: Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros), essa comissão era formada por representantes das principais associações de classes de profissionais ligados à área financeira. O primeiro objeto de estudo da comissão foram os controles internos da empresas. Essa comissão posteriormente tornou-se um comitê e passou a se chamar COSO - Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (em português: Comitê das Organizações Patrocinadoras).

 

O COSO é uma organização sem fins lucrativos, dedicada a melhoria dos relatórios financeiros, sobretudo pela aplicação da ética e efetividade na aplicação e cumprimento dos controles internos e é patrocinado pela cinco das principais associações de classe de profissionais ligados à área financeira nos EUA.

 

Em decorrência da globalização e padronização internacional das técnicas de auditoria, as recomendações da COSO, relativas ao controles internos, bem como seu cumprimento e observância, são amplamente praticados e tidos como modelo e referência (…) na maioria dos países do mundo.

 

 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/COSO acedido a 06 de Agosto de 09

 

 

publicado por ojpeao às 17:20

Espaço promovido com o intuito de fornecer alguma informaçao aos interessados em Auditoria e Iniciantes no conhecimento da mesma. Especialmente para os estudantes que me têm como coordenador nesta área de conhecimento. Dúvidas, ojpeao@hotmail.com
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